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Home Data centers

Novidades no Mundo dos Data Centers – 05/Mar/2025

Marcelo Barboza by Marcelo Barboza
05/03/2025
in Data centers
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Colossus e Switches Ethernet 800G da NVIDIA: Redefinindo a Supercomputação com Baixa Latência e Alto Desempenho
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Na última semana, o setor de data centers experimentou um período de notáveis avanços e colaborações estratégicas que prometem transformar significantemente o cenário tecnológico global. Este artigo explora as principais tendências e inovações que emergiram recentemente, destacando como grandes corporações e iniciativas pioneiras estão redefinindo paradigmas de infraestrutura e inovação tecnológica. Entre os acontecimentos de destaque estão a colaboração entre a Cisco e a Nvidia para aprimorar redes focadas em inteligência artificial, o crescimento exponencial da receita da Nvidia impulsionado pela demanda por data centers, e o audacioso projeto de um data center lunar pela empresa Lonestar, em colaboração com a Intuitive Machines. Além disso, destacamos a relevância do desenvolvimento do modelo de linguagem de grande porte (LLM) brasileiro pela MCTI, que coloca o Brasil em posição de destaque no desenvolvimento de soluções de inteligência artificial. Cada um desses eventos representa um passo significativo para a evolução dos data centers, mostrando como a tecnologia continua a desafiar limites e explorar novas fronteiras.

Parcerias de Impacto: Cisco e Nvidia

Recentemente, a Cisco e a Nvidia uniram forças em um movimento estratégico para revolucionar o mercado de data centers preparados para inteligência artificial (IA). Essa parceria estratégica visa integrar os portfólios de tecnologias de ambas as empresas para criar uma arquitetura de rede mais robusta e eficiente, capaz de suportar o crescente volume de dados e as demandas específicas dos aplicativos de IA.

No centro dessa colaboração está a integração do Silicon, os semicondutores de alto desempenho da Cisco, com a plataforma Spectrum-X da Nvidia. Essa combinação promete redes Ethernet mais eficientes, capazes de processamento em larga escala e de baixa latência, elementos cruciais para a execução de tarefas complexas de IA. A Cisco passará a ser a única parceira de Silicon no ecossistema da Nvidia Spectrum-X, uma exclusividade que fortalece ainda mais a sinergia entre as empresas.

O curso DC100 (Fundamentos em Infraestrutura de data centers) pré-gravado introduz o aluno ao mundo dos data centers, apresentando os fundamentos dos principais elementos e disciplinas de engenharia que compõe a infraestrutura desses ambientes críticos de processamento e armazenamento de dados – os data centers.

Os benefícios desta parceria se estendem aos clientes que agora podem utilizar simultaneamente as tecnologias de ponta da Cisco e da Nvidia. A expectativa é que essa integração facilite a padronização e o gerenciamento dos data centers, além de reduzir a complexidade técnica e melhorar a segurança operacional das organizações. Como destacou Chuck Robbins, CEO da Cisco, a colaboração remove barreiras para os clientes, otimizando investimentos em infraestrutura e acelerando a implantação de soluções de IA.

Além disso, a parceria inclui o desenvolvimento de switches pela Cisco compatíveis com o Spectrum-X, com previsão de disponibilidade a partir de meados de 2025. Esta iniciativa não apenas fortalece a posição de ambas as empresas no mercado de data centers, mas também destaca seu compromisso em liderar a inovação em um setor em rápida evolução.

Crescimento Exponencial: Nvidia e a Demanda por Data Centers

Nos últimos anos, a Nvidia tem se destacado como uma líder global no fornecimento de unidades de processamento gráfico (GPUs) e tecnologias voltadas para inteligência artificial. Essa posição se consolidou ainda mais com os resultados impressionantes divulgados pela empresa no último trimestre, impulsionados pela crescente demanda global por data centers. Este cenário reflete a importância cada vez maior dessas estruturas para o suporte às inovações tecnológicas da atualidade.

A Nvidia alcançou uma receita recorde de US$ 39,3 bilhões no quarto trimestre, marcando um aumento notável de 78% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Em escala anual, a receita total foi de US$ 130,5 bilhões, representando um crescimento significativo de 114%. O destaque foi o setor de data centers, que registrou um crescimento anual impressionante de 142%, com receitas totalizando US$ 115,2 bilhões.

Crescimento da receita anual da NVIDIA

Esse sucesso se deve, em parte, à estratégia da Nvidia de ampliar suas parcerias com gigantes da computação em nuvem como AWS, Microsoft Azure e Google Cloud. Ao integrar seus sistemas de computação de IA nessas plataformas, a Nvidia não apenas expande seu alcance, mas também se torna a escolha preferencial para empresas que buscam soluções de IA de alta performance e confiabilidade. Uma ilustração dessa estratégia é o Projeto Stargate, uma significativa iniciativa de US$ 500 bilhões, na qual a Nvidia desempenha o papel de parceira tecnológica, fornecendo a infraestrutura essencial para impulsionar inovações em inteligência artificial.

Além do impacto no setor de data centers, a Nvidia também observou um crescimento em outras áreas estratégicas, como os setores automotivo e de visualização profissional. A receita do setor automotivo, por exemplo, aumentou 103% em relação ao ano anterior, demonstrando a versatilidade e capacidade da empresa de atender às demandas de diferentes indústrias.

Assim, o crescimento exponencial da Nvidia no setor de data centers não apenas reforça sua posição de liderança, mas também catalisa desenvolvimentos tecnológicos que moldam o futuro da computação moderna.

Pioneirismo Espacial: Data Center Lunar da Lonestar

Em um feito inovador que simboliza a extensão das fronteiras tecnológicas para além da Terra, a Lonestar Data Holdings, em colaboração com a Intuitive Machines, lançou com sucesso um protótipo de data center no espaço exterior. Este marco histórico aconteceu como parte da missão Athena, que enviou um módulo de pouso carregando várias cargas úteis para a Lua. A aterrissagem está prevista para 6 de março de 2025.

O equipamento enviado inclui um SSD de 8 TB e um FPGA Microchip PolaFire SoC, ferramentas essenciais para testar o comportamento do armazenamento de dados em um ambiente tão distinto como a superfície lunar. Este pode ser considerado o primeiro passo rumo à instalação de data centers completos na Lua, uma visão que propõe utilizar túneis lunares como proteção, possibilitando uma estratégia robusta de recuperação de desastres para a Terra em caso de calamidades.

Além do hardware da Lonestar, o módulo Athena carrega equipamentos da Nokia para testes de comunicação 4G/LTE no ambiente lunar, dando continuidade a experimentos tecnológicos que poderiam viabilizar uma infraestrutura lunar avançada no futuro próximo.

Este projeto não só representa uma primeira tentativa de estabelecer presença tecnológica humana fora do planeta, mas também abre caminho para novas estratégias de gerenciamento e armazenamento de dados em locais antes inimagináveis. Como Sebastian Moss da DataCenter Dynamics apontou, este esforço pioneiro é um exemplo de como as empresas privadas estão pavimentando o caminho para inovações espaciais que podem remodelar o futuro da nossa infraestrutura tecnológica.

Iniciativa Nacional: LLM Brasileiro MCTI IA

O Brasil tem se destacado na consolidação de sua estratégia em inteligência artificial com o desenvolvimento de um modelo de linguagem de grande porte (LLM) especialmente projetado para o português. Esse movimento, conduzido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), está alinhado com o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA) e busca integrar inovações tecnológicas em infraestrutura nacional.

Contexto e Desenvolvimento

O plano, que visa à criação de um LLM nacional, utiliza extensas bases de dados públicas, minimizando a dependência de tecnologia estrangeira e adaptando o modelo ao contexto cultural brasileiro. O secretário de Ciência e Tecnologia para a Transformação Digital do MCTI, Henrique Miguel, destacou a importancia de colaborar com outros países da América Latina e nações europeias que compartilham idiomas semelhantes, a fim de produzir um LLM mais robusto e culturalmente relevante.

Desafios e Estratégias

Um dos grandes desafios reside na aquisição das bases de dados necessárias para robustecer o modelo. O plano prevê o uso de supercomputadores, que permitirão que o Brasil desenvolva e opere um dos cinco maiores supercomputadores do mundo para impulsionar suas capacidades de IA.

Além disso, a implementação do LLM envolve parcerias público-privadas e a colaboração com diversas entidades governamentais, o que reforça a necessidade de uma sólida infraestrutura de rede e conectividade. O uso de soluções locais é vital para garantir a segurança de dados sensíveis e para explorar vias alternativas de desenvolvimento, dado o acesso limitado a milhares de GPUs.

Implicações Futuras

O desenvolvimento do LLM em português representa um passo significativo para a independência tecnológica do Brasil e fortalece a capacidade nacional de inovar no campo da IA. Espera-se que esta iniciativa amplie as fronteiras tecnológicas do país, permitindo que o Brasil se posicione como um líder regional em inteligência artificial, ao mesmo tempo que fomenta um ecossistema de inovação robusto e sustentável.

Assim, o empenho do MCTI em levar avante o desenvolvimento do LLM reflete uma visão ambiciosa, mas factível, de consolidar o Brasil como um ator relevante no cenário global de inteligência artificial.

Conclusão

As mais recentes inovações nos data centers evidenciam a confluência de avanços tecnológicos e parcerias estratégicas, como a da Cisco e Nvidia, que fortalecem a infraestrutura de inteligência artificial. O crescimento expressivo da Nvidia sublinha a crescente demanda por soluções de data centers, enquanto o projeto do data center lunar da Lonestar e a iniciativa brasileira em IA demonstram um contínuo esforço por explorar novas fronteiras e desenvolver soluções inovadoras. Coletivamente, esses desenvolvimentos não apenas moldam o futuro da tecnologia, mas também enfatizam a eficiência, escalabilidade e a capacidade de adaptação às necessidades em evolução da era digital.

Tags: 5GautomaçãoBrasilCiscoCloud Computingdata center lunarData Centersedge computingeficiência energéticaHiperescalaIAinovaçãointeligência artificialLonestarMCTInuvemNVIDIAsegurança de dadossustentabilidadeTecnologiaTransformação digitalVirtualização
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Instrutor, consultor e auditor da área de cabeamento estruturado e infraestrutura de data centers. Formado pelo Mackenzie, possui mais de 35 anos de experiência em TI, membro das comissão de estudos sobre cabeamento estruturado e data centers da ABNT, certificado pela BICSI (RCDD e DCDC), Uptime Institute (ATS) e DCPRO (Data Center Specialist & Practitioner). Instrutor autorizado para cursos selecionados da DCD Academy, Fluke Networks, Instituto Brasil Pós, Panduit e Clarity Treinamentos. Assessor para o selo de eficiência para data centers – CEEDA.

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