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Home Cabeamento estruturado Par trançado

Diferenças entre as formas de diafonia NEXT e FEXT

Marcelo Barboza by Marcelo Barboza
30/04/2024
in Par trançado, Testes de cabeamento estruturado
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Diafonias: NEXT e FEXT
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Neste artigo, vamos explicar o conceito dos parâmetros de diafonia/crosstalk NEXT e FEXT para cabeamento em par trançado e ressaltar suas diferenças.

O “par trançado” é um dos meios físicos mais utilizados nas instalações de cabeamento estruturado. Popularmente conhecido como “UTP” (embora algumas vezes seja composto por cabos blindados, e UTP se refira apenas aos não blindados), hoje permite a transmissão de dados a velocidades de 10 gigabits por segundo ou mais em enlaces de até 100 metros.

Mas, nem tudo são flores. Se não forem utilizados produtos de boa qualidade, ou se o procedimento de instalação não for corretamente seguido, problemas podem ocorrer. É por isso que, após a instalação, são realizados testes de certificação. São diversos testes, mas neste artigo abordaremos dois deles, o NEXT e o FEXT (para entender estes e outros testes, veja meu vídeo abaixo). Vocês sabe o que são eles? Quais as semelhanças e as diferenças entre eles?

O curso DC100 (Fundamentos em Infraestrutura de data centers) pré-gravado introduz o aluno ao mundo dos data centers, apresentando os fundamentos dos principais elementos e disciplinas de engenharia que compõe a infraestrutura desses ambientes críticos de processamento e armazenamento de dados – os data centers.
Parâmetros de teste para cabos de par trançado

Diafonia

Ambos são parâmetros que medem a “diafonia” (“crosstalk”, em inglês, abreviado como “XT”), ou seja, a interferência eletromagnética que o sinal trafegado por um par de fios trançados provoca em outro par do cabo. Qual o problema da diafonia? Por que ela é indesejável?

Cada par de um cabo interliga um equipamento transmissor (TX, que está em uma extremidade do cabo) a um equipamento receptor (RX, na outra extremidade do cabo), ambos componentes de equipamentos de comunicações, como uma placa de rede ou porta de switch, por exemplo.

Só que em uma transmissão de rede, pelo menos dois dos pares do cabo são utilizados simultaneamente. Em uma transmissão Ethernet a 1 Gb/s (ou mais), são utilizados os quatro pares do cabo. Ou seja, dois ou mais TX transmitem simultaneamente para seus respectivos RX.

Só que cada RX está interessado apenas no sinal enviado pelo TX correspondente, que está do outro lado do par/cabo. Se o sinal transmitido por um TX, através de um par, “vaza” para outro par, acaba chegando em outro RX, que não era o destinatário original da mensagem. Pior, o RX acaba recebendo pelo menos dois sinais: o desejado, isto é, aquele enviado pelo TX correspondente, mais um, indesejado, enviado por outro TX (que é a diafonia/XT), e acaba somando e, portanto, confundindo ambos! Se a intensidade da diafonia for próxima à do sinal desejado, o RX não conseguirá distinguir dentre ambos e rejeitará o sinal por completo. Se isso ocorrer com frequência, a velocidade da transmissão cairá e, eventualmente, a conexão será interrompida.

Agora que já sabemos o que é diafonia e como ela pode afetar a transmissão, vamos perceber que há dois tipos de medições realizadas de diafonia: NEXT e FEXT.

Introduzindo o NEXT e o FEXT

O NEXT (near-end crosstalk) mede a diafonia que afeta o RX que está localizado na mesma extremidade do cabo (“extremidade próxima” ou “near end”) em relação ao TX que causou essa diafonia. Ou seja, o NEXT mede a interferência que um equipamento transmissor causa no cabo e acaba afetando a habilidade do próprio equipamento de entender sinais provenientes da outra extremidade do cabo.

Já o FEXT (far-end crosstalk) mede a diafonia que afeta o RX que está localizado na extremidade oposta do cabo (“extremidade distante” ou “far end”) em relação ao TX que causou essa diafonia. Ou seja, o FEXT mede a interferência que um equipamento transmissor causa no cabo e acaba afetando a habilidade do equipamento oposto de entender seus sinais.

Em português, o NEXT é chamado de “paradiafonia”, enquanto o FEXT é a “telediafonia”. Ambos medem as consequências do mesmo fenômeno, que é a diafonia.

Testes de NEXT e FEXT

Ambos os testes devem ser realizados bidirecionalmente, ou seja, enviando-se sinal a partir de ambas as extremidades do cabo. Isso ocorre porque o próprio sinal indesejado (resultado da diafonia) sofre atenuação ao longo do cabo até chegar em algum RX. Por exemplo: um dano ao cabo que aumente a diafonia causará um NEXT muito mais elevado quando este for medido a partir da extremidade do cabo que estiver mais próxima a esse dano.

As medições de NEXT e FEXT são reportadas em combinações de dois pares ou somadas para todos os pares do cabo (“powersum”). A unidade de medida utilizada é o decibel (dB), resultado da comparação na intensidade do sinal transmitido com a do sinal indesejado recebido. O FEXT usualmente é reportado apenas após a computação da Perda de Inserção, resultando no ACR-F, mas isso já é um assunto para outro artigo!

Para saber mais sobre os testes realizados em enlaces de par trançado, não perca o curso SCE331.

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Até a próxima!

Marcelo Barboza, RCDD, DCDC, NTS, ATS, DCS Design, Assessor CEEDA
Clarity Treinamentos
[email protected]

Sobre o autor
Marcelo Barboza, instrutor da área de cabeamento estruturado desde 2001, formado pelo Mackenzie, possui mais de 30 anos de experiência em TI, membro da BICSI e da comissão de estudos sobre cabeamento estruturado da ABNT/COBEI, certificado pela BICSI (RCDD, DCDC e NTS), Uptime Institute (ATS) e DCPro (Data Center Specialist – Design). Instrutor autorizado para cursos selecionados da DCProfessional, Fluke Networks, Panduit e Clarity Treinamentos. Assessor para o selo de eficiência para data centers – CEEDA.

Tags: cabeamentocabeamento-estruturadocrosstalkdiafoniafextnextutp
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Marcelo Barboza

Marcelo Barboza

Instrutor, consultor e auditor da área de cabeamento estruturado e infraestrutura de data centers. Formado pelo Mackenzie, possui mais de 35 anos de experiência em TI, membro das comissão de estudos sobre cabeamento estruturado e data centers da ABNT, certificado pela BICSI (RCDD e DCDC), Uptime Institute (ATS) e DCPRO (Data Center Specialist & Practitioner). Instrutor autorizado para cursos selecionados da DCD Academy, Fluke Networks, Instituto Brasil Pós, Panduit e Clarity Treinamentos. Assessor para o selo de eficiência para data centers – CEEDA.

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Comments 2

  1. marcos says:
    5 anos ago

    Olá!
    Uma texto muito bem feito. Com clareza de raciocínio. Gostei muito.

    Responder
    • admin says:
      5 anos ago

      Obrigado!

      Responder

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