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Home Cabeamento estruturado Normas para cabeamento estruturado

Entenda as Novas Classificações LSZH na ABNT NBR 14705:2025

Marcelo Barboza by Marcelo Barboza
01/07/2025
in Normas para cabeamento estruturado, Cabeamento estruturado
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Entenda as Novas Classificações LSZH na ABNT NBR 14705:2025
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Introdução: A Constante Evolução da Segurança em Cabeamento Estruturado

A segurança contra incêndios em ambientes de infraestrutura de TI, especialmente em sistemas de cabeamento estruturado e data centers, é um pilar fundamental que transcende a mera conformidade regulatória; é uma questão de proteção à vida e ao patrimônio. A escolha adequada dos cabos de telecomunicações desempenha um papel crítico nesse cenário, pois cabos inadequados podem se tornar vetores de propagação de chamas e emissores de fumaça tóxica, comprometendo a visibilidade e a segurança da evacuação.

Nesse contexto, as normas técnicas, como a ABNT NBR 14705, são instrumentos essenciais que guiam engenheiros, projetistas e instaladores na seleção de materiais que atendam aos mais rigorosos padrões de segurança. A ABNT, como Foro Nacional de Normalização, revisa periodicamente suas diretrizes para incorporar avanços tecnológicos e melhores práticas. A recente atualização da ABNT NBR 14705, com sua versão de 2025, reflete essa busca contínua por aprimoramento, trazendo modificações significativas que impactam diretamente a segurança das instalações. Este artigo se propõe a detalhar as principais alterações introduzidas por esta nova edição, com foco especial nas classificações dos cabos de baixa emissão de fumaça e livre de halogênios (LSZH), que representam o cerne da revisão.

A Transição Normativa: ABNT NBR 14705:2025 e as Primeiras Atualizações

A publicação de uma nova edição de uma norma técnica é sempre um marco para o setor, sinalizando a incorporação de novos conhecimentos, tecnologias e, no caso da segurança, aprimoramento dos requisitos. A ABNT NBR 14705:2025 não é exceção, e sua primeira e mais importante declaração é a substituição formal da versão anterior.

O curso DC100 (Fundamentos em Infraestrutura de data centers) pré-gravado introduz o aluno ao mundo dos data centers, apresentando os fundamentos dos principais elementos e disciplinas de engenharia que compõe a infraestrutura desses ambientes críticos de processamento e armazenamento de dados – os data centers.

A Substituição da Norma Anterior e a Atualização de Referências

A ABNT NBR 14705:2025 “cancela e substitui a ABNT NBR 14705:2010, a qual foi tecnicamente revisada”, conforme seu Prefácio. Isso significa que as diretrizes de 2025 são as que devem ser seguidas. O escopo da norma permanece o mesmo, classificando cabos internos de telecomunicações quanto ao comportamento frente à chama em diversas redes internas. Uma atualização notável nas referências normativas é a especificação da revisão da UL 1581, que agora é citada como “UL 1581:2023”, garantindo alinhamento com a versão mais recente de um padrão internacional.

O Ponto Central da Revisão: A Nova Classificação dos Cabos LSZH

A mudança mais substancial e impactante da ABNT NBR 14705:2025 reside na redefinição e padronização das classificações dos cabos de baixa emissão de fumaça e livre de halogênios (LSZH). Essa alteração visa trazer maior clareza e diferenciação entre os níveis de proteção oferecidos por esses cabos, que são cruciais para a segurança em ambientes com grande afluência de público ou onde a evacuação rápida é primordial.

As Categorias LSZH na ABNT NBR 14705:2010

Na versão de 2010 da norma, a classificação dos cabos LSZH era apresentada em duas seções distintas, que, embora complementares, podiam gerar alguma ambiguidade na interpretação e aplicação.

A seção 3.5 da NBR 14705:2010 descrevia o “Cabo de baixa emissão de fumaça e livre de halogênios (LSZH)” de forma mais genérica. Este tipo de cabo era indicado para uma ampla gama de aplicações, incluindo “caminhos e espaços horizontais e verticais, com ou sem fluxo de ar forçado; locais com condições similares de propagação de fogo; áreas com grande afluência de público”. Os requisitos de avaliação para esta categoria eram os mais rigorosos em termos de comportamento frente à chama, fumaça e toxidez:

  • Propagação vertical da chama: Conforme IEC 60332-3 (todas as partes) ou UL 1685.
  • Densidade de fumaça: Conforme IEC 61034-1 e IEC 61034-2 ou ABNT NBR 11300.
  • Toxidez dos gases gerados na combustão: Conforme ABNT NBR 12139, com um índice de toxidez recomendado menor ou igual a 5.

Por outro lado, a seção 3.6 da NBR 14705:2010 apresentava o “Cabo de baixa emissão de fumaça e livre de halogênios — Low Smoke and Zero Halogen (LSZH-1)”. Esta categoria era mais específica, com indicações para “tubulações metálicas onde não haja concentração de cabos, com ou sem fluxo de ar forçado; regiões expostas com comprimento não superior a 3 m; cabos cuja maior dimensão transversal seja menor que 6,4 mm; ambientes que envolvam grande circulação ou permanência de pessoas”. Embora mantivesse os rigorosos requisitos de densidade de fumaça e toxidez dos gases (os mesmos da categoria LSZH genérica), os requisitos para a propagação da chama eram ligeiramente menos exigentes:

  • Propagação vertical de chama: Conforme ABNT NBR NM-IEC 60332-1 ou UL 1581, seção 1080.

Essa dualidade, com uma categoria LSZH mais abrangente e uma LSZH-1 mais restritiva em termos de aplicação, mas com testes de chama menos rigorosos, por vezes gerava dúvidas sobre qual classificação era a mais adequada para determinadas situações, especialmente quando se considerava o nível de proteção necessário.

A Clareza Trazida pela ABNT NBR 14705:2025: LSZH-3 e LSZH-1

A versão de 2025 da ABNT NBR 14705 aborda essa questão de forma direta, introduzindo uma padronização na nomenclatura que reflete mais claramente os diferentes níveis de proteção dos cabos LSZH. A principal inovação é a formalização da categoria mais exigente como LSZH-3.

A seção 3.5 da ABNT NBR 14705:2025 agora define o “Cabo de baixa emissão de fumaça e livre de halogênios – Low smoke and zero halogen (LSZH-3)”. Esta nova nomenclatura substitui a antiga designação “LSZH” genérica da versão de 2010. A própria norma esclarece essa mudança em sua Nota 2 na Seção 3.5.2:

“A nomenclatura LSZH-3 substitui a referência anterior de LSZH, com o objetivo de posicionar e esclarecer a todos o nível de proteção superior deste tipo de cabo LSZH-3 em relação ao cabo LSZH-1.”

As aplicações para o LSZH-3 permanecem as mesmas do antigo LSZH (2010), ou seja, para “caminhos e espaços horizontais e verticais, com ou sem fluxo de ar forçado, ou em locais com condições de propagação de fogo similares a estas, em áreas onde seja constatada grande afluência de público”. Os requisitos de avaliação para o LSZH-3 são também os mais rigorosos, herdados da categoria LSZH anterior:

  • Propagação vertical da chama: Conforme a série IEC 60332-3 ou, alternativamente, conforme a UL 1685.
  • Densidade de fumaça: Conforme as normas IEC 61034-1 e IEC 61034-2 ou ABNT NBR 11300.
  • Toxidez dos gases gerados na combustão: Conforme a ABNT NBR 12139.

A categoria LSZH-1, por sua vez, é mantida na seção 3.6 da ABNT NBR 14705:2025, com suas aplicações e requisitos de avaliação praticamente idênticos aos da sua contraparte na norma de 2010.

A principal implicação dessa revisão é a formalização e a clareza na distinção entre dois níveis de proteção LSZH: o LSZH-3, que representa o nível superior com testes de propagação de chama mais exigentes, ideal para ambientes críticos com alta densidade de pessoas e rotas de fuga; e o LSZH-1, que, embora também ofereça baixa fumaça e toxicidade, possui requisitos de propagação de chama menos rigorosos e é mais adequado para cenários específicos com certas limitações de aplicação. Essa padronização facilita a especificação e a escolha correta dos cabos, contribuindo significativamente para a segurança contra incêndios.

As Classificações que Permanecem Consistentes e Onde Encontrar Mais Detalhes

Enquanto a ABNT NBR 14705:2025 trouxe uma importante reestruturação para as classificações LSZH, é relevante notar que outras categorias de cabos internos para telecomunicações mantiveram suas definições, aplicações e requisitos de avaliação consistentes entre as versões de 2010 e 2025 da norma.

As classificações de cabos como o Cabo Óptico Geral (COG), Cabo Interno Metálico Geral (CM) ou Coaxial de Banda Larga Geral (CATV), o Cabo Metálico (CMX) ou Coaxial de Banda Larga (CATVX), o Cabo Óptico Plenum (COP), Cabo Metálico Plenum (CMP) ou Cabo Coaxial de Banda Larga Plenum (CATVP), e o Cabo Óptico Riser (COR), Cabo Metálico Riser (CMR) ou Cabo Coaxial de Banda Larga Riser (CATVR), permaneceram inalteradas em suas características essenciais.

Para uma compreensão aprofundada sobre cada uma dessas classificações, suas características detalhadas, aplicações típicas e os testes específicos a que são submetidas, convidamos o leitor a consultar nosso artigo anterior no blog: Classificação dos Cabos UTP e FO Quanto à Inflamabilidade.

Normas Para os Ensaios

A tabela abaixo sintetiza as classificações dos cabos internos para telecomunicações conforme a norma ABNT NBR 14705:2025, categorizando-os de acordo com as principais normas aplicáveis. Esses cabos são avaliados em critérios específicos, como a propagação vertical de chama, a emissão de fumaça e a toxidez dos gases gerados na combustão, de forma a atender às exigências de segurança para diferentes aplicações. Isso permite uma escolha mais informada e adequada dos cabos, assegurando conformidade com os requisitos normativos e garantindo maior proteção em instalações internas, especialmente em ambientes críticos ou com grande circulação de pessoas.

Nome da ClassificaçãoNormas para Propagação Vertical da ChamaNormas para Densidade de FumaçaNormas para Toxidez dos Gases
COG (Cabo Óptico Geral),
CM (Cabo Metálico Geral),
CATV (Cabo Coaxial Geral)
IEC 60332-3 ou
UL 1685
––
CMX (Cabo Metálico) e
CATVX (Cabo Coaxial)
ABNT NBR NM IEC 60332-1 ou
UL 1581:2023 Seção 1080
––
COP (Cabo Óptico Plenum),
CMP (Cabo Metálico Plenum),
CATVP (Cabo Coaxial Plenum)
NFPA 262NFPA 262–
COR (Cabo Óptico Riser),
CMR (Cabo Metálico Riser),
CATVR (Cabo Coaxial Riser)
UL 1666––
LSZH-3 (Low Smoke Zero Halogen – Nível 3)IEC 60332-3 ou
UL 1685
IEC 61034-1 e IEC 61034-2 ou
ABNT NBR 11300
ABNT NBR 12139
(toxidez ≤ 5)
LSZH-1 (Low Smoke Zero Halogen – Nível 1)ABNT NBR NM IEC 60332-1 ou
UL 1581:2023 Seção 1080
IEC 61034-1 e IEC 61034-2 ou
ABNT NBR 11300
ABNT NBR 12139
(toxidez ≤ 5)

Implicações e Benefícios da Nova Norma: Um Salto Qualitativo em Segurança

A revisão da ABNT NBR 14705, com foco na clareza das classificações LSZH, representa um avanço significativo para a segurança em instalações de cabeamento estruturado. A especificação mais precisa dos cabos, diferenciando LSZH-3 e LSZH-1, permite que projetistas e instaladores selecionem o nível de proteção adequado para cada ambiente, especialmente em locais com alta densidade de pessoas.

Essa clareza contribui para a redução de riscos legais e financeiros, pois a conformidade com a norma é essencial para aprovações e atendimento a requisitos de seguradoras. Além disso, a atualização da norma promove um alinhamento com padrões internacionais, facilitando a adoção de tecnologias e materiais de ponta. Para os profissionais, a nova norma exige atualização de conhecimentos para garantir especificações e instalações em total conformidade, elevando o nível de profissionalismo no mercado.

Conclusão: Adaptando-se para um Futuro Mais Seguro

A ABNT NBR 14705:2025 é um marco na segurança de cabeamento estruturado no Brasil. Ao refinar as classificações LSZH e introduzir o LSZH-3, a norma oferece maior clareza e rigor técnico. Para os profissionais de infraestrutura de TI, compreender e aplicar essas diretrizes é crucial. A conformidade não é apenas uma exigência legal, mas um compromisso com a proteção de vidas e a preservação do patrimônio, fortalecendo a resiliência e a confiabilidade das infraestruturas de telecomunicações.


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Marcelo Barboza

Instrutor, consultor e auditor da área de cabeamento estruturado e infraestrutura de data centers. Formado pelo Mackenzie, possui mais de 35 anos de experiência em TI, membro das comissão de estudos sobre cabeamento estruturado e data centers da ABNT, certificado pela BICSI (RCDD e DCDC), Uptime Institute (ATS) e DCPRO (Data Center Specialist & Practitioner). Instrutor autorizado para cursos selecionados da DCD Academy, Fluke Networks, Instituto Brasil Pós, Panduit e Clarity Treinamentos. Assessor para o selo de eficiência para data centers – CEEDA.

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