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Home Data centers Padrões para data centers

Principais Dúvidas sobre Classificações de Redundância em Data Centers

Marcelo Barboza by Marcelo Barboza
16/06/2024
in Padrões para data centers
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Principais Dúvidas sobre Classificações de Redundância em Data Centers

Blurred portrait of technician doing the preventive maintenance in the control room. Workers monitoring the status of electronic devices by check list.

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A classificação de redundância em data centers, como N, N+1, 2N, entre outras, é um tema que gera muitas dúvidas entre profissionais da área e interessados no assunto. Abaixo, listamos algumas das perguntas mais comuns e suas respectivas respostas.

P: O que significa a classificação “N” em termos de redundância em data centers?

R: A classificação “N” representa a capacidade necessária para operar um sistema sem redundância. Em outras palavras, “N” é a quantidade mínima de componentes ou recursos necessários para manter o funcionamento normal do data center. Se qualquer componente falhar, o sistema pode sofrer uma interrupção, pois não há redundância para cobrir a falha.

P: O que é a redundância “N+1” e como ela funciona?

R: A redundância “N+1” significa que há um componente adicional disponível além do necessário para operar o sistema (N). Por exemplo, se um data center precisa de 4 unidades de resfriamento para funcionar (N=4), uma configuração N+1 teria 5 unidades de resfriamento. Esse componente extra serve como backup em caso de falha de um dos componentes principais, garantindo que o sistema continue operando sem interrupções.

O curso DC100 (Fundamentos em Infraestrutura de data centers) pré-gravado introduz o aluno ao mundo dos data centers, apresentando os fundamentos dos principais elementos e disciplinas de engenharia que compõe a infraestrutura desses ambientes críticos de processamento e armazenamento de dados – os data centers.

P: Qual a diferença entre “N+1” e “2N” em termos de redundância?

R: A redundância “N+1” adiciona um componente extra ao número necessário para operação (N), enquanto “2N” duplica todos os componentes necessários, geralmente incluindo os “caminhos de entrega” entre esses componentes, como tubulações e alimentadores elétricos. Em uma configuração “2N”, se um sistema precisa de 4 unidades de resfriamento (N=4), ele terá 8 unidades no total. Isso significa que há um sistema completo de backup para cada componente, oferecendo uma redundância mais robusta e garantindo maior resiliência contra falhas.

P: O que significa “2(N+1)” em redundância e quando é utilizado?

R: A redundância “2(N+1)” combina os conceitos de “N+1” e “2N”. Isso significa que o sistema tem duas vezes o número necessário de componentes, e cada conjunto de componentes tem um extra. Por exemplo, se um sistema precisa de 4 unidades de resfriamento (N=4), uma configuração “2(N+1)” teria 10 unidades (2 conjuntos de 5 unidades). Essa configuração é usada em data centers que exigem altíssima disponibilidade e resiliência, garantindo que mesmo múltiplas falhas não afetem a operação.

P: Por que a redundância é importante em data centers?

R: A redundância é crucial em data centers para garantir a continuidade dos serviços e minimizar o risco de interrupções. Componentes redundantes permitem que o sistema continue operando mesmo em caso de falhas, manutenção ou atualizações. Isso é especialmente importante para empresas que dependem de alta disponibilidade e confiabilidade, como serviços financeiros, e-commerce e plataformas de nuvem.

P: Como a redundância afeta os custos de um data center?

R: A implementação de redundância aumenta os custos de construção e operação de um data center. Componentes adicionais, sistemas de backup e infraestrutura de suporte requerem investimentos significativos. No entanto, esses custos são justificados pela redução do risco de interrupções e pela garantia de continuidade dos serviços, o que pode evitar perdas financeiras e danos à reputação da empresa.

P: Quais são os desafios de gerenciar um data center com alta redundância?

R: Gerenciar um data center com alta redundância envolve desafios como a complexidade da infraestrutura, a necessidade de monitoramento contínuo e a manutenção de componentes redundantes. Além disso, é necessário garantir que os sistemas de backup sejam testados regularmente e estejam prontos para entrar em operação em caso de falha. A automação e o uso de ferramentas de gerenciamento avançadas podem ajudar a mitigar esses desafios. A equipe de operações precisa ser constantemente treinada, incluindo todos os procedimentos operacionais.

P: Como escolher o nível de redundância adequado para um data center?

R: A escolha do nível de redundância depende das necessidades específicas da empresa, do orçamento disponível e da criticidade dos serviços oferecidos. Empresas que exigem alta disponibilidade e não podem tolerar interrupções devem optar por níveis mais altos de redundância, como “2N” ou “2(N+1)”. Para empresas com menor necessidade de disponibilidade, configurações “N” ou “N+1” podem ser suficientes. É importante realizar uma análise de risco e custo-benefício para determinar a melhor abordagem.

P: A redundância pode ser aplicada a todos os componentes de um data center?

R: Sim, a redundância pode ser aplicada a diversos componentes de um data center, incluindo sistemas de energia, resfriamento, rede e armazenamento. Cada componente crítico pode ter uma configuração redundante para garantir a continuidade dos serviços. No entanto, a implementação de redundância deve ser planejada cuidadosamente para evitar complexidade excessiva e garantir a eficiência operacional.

P: Como a redundância se relaciona com os níveis de Tier dos data centers?

R: Os níveis de Tier dos data centers, definidos pelo Uptime Institute, estão diretamente relacionados à redundância. Cada nível de Tier (I a IV) especifica requisitos de redundância e disponibilidade. Por exemplo, um data center Tier I não possui nenhuma redundância, enquanto um data center Tier IV possui redundância completa (N após qualquer falha) e é projetado para oferecer a mais alta disponibilidade, mesmo após uma falha crítica. A classificação de Tier ajuda a definir o nível de resiliência e a capacidade de um data center de suportar falhas e manutenções sem interrupções.

O curso DC100 (Fundamentos em Infraestrutura de data centers) pré-gravado introduz o aluno ao mundo dos data centers, apresentando os fundamentos dos principais elementos e disciplinas de engenharia que compõe a infraestrutura desses ambientes críticos de processamento e armazenamento de dados – os data centers. Clique aqui e se matricule agora!

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Tags: 2(N+1)2Nalta disponibilidadeclassificação de redundânciacomponentes críticoscontinuidade de serviçosdata centerdisponibilidadeenergia em data centersgestão de data centersinfraestrutura de data centersmanutenção de data centersN+1redundânciaResiliênciaTiers de data centersUptime Institute
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Marcelo Barboza

Marcelo Barboza

Instrutor, consultor e auditor da área de cabeamento estruturado e infraestrutura de data centers. Formado pelo Mackenzie, possui mais de 35 anos de experiência em TI, membro das comissão de estudos sobre cabeamento estruturado e data centers da ABNT, certificado pela BICSI (RCDD e DCDC), Uptime Institute (ATS) e DCPRO (Data Center Specialist & Practitioner). Instrutor autorizado para cursos selecionados da DCD Academy, Fluke Networks, Instituto Brasil Pós, Panduit e Clarity Treinamentos. Assessor para o selo de eficiência para data centers – CEEDA.

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