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Home Cabeamento estruturado Fibras ópticas

Diferenças entre Fibras Ópticas OM3, OM4 e OM5: Um Guia Completo

Marcelo Barboza by Marcelo Barboza
27/10/2024
in Fibras ópticas, Fundamentos de cabeamento estruturado
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Diferenças entre Fibras Ópticas OM3, OM4 e OM5: Um Guia Completo
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Introdução

No mundo das redes de alta velocidade e data centers, a escolha da fibra óptica correta é crucial para garantir desempenho e eficiência. As fibras multimodo OM3, OM4 e OM5 são amplamente utilizadas, mas cada uma possui características específicas que as tornam mais adequadas para diferentes aplicações. Neste artigo, vamos explorar as diferenças entre essas fibras, explicar conceitos importantes como largura de banda, OFL, EMB e WDM, e ajudá-lo a tomar decisões informadas para seus projetos de infraestrutura.

Sumário

  • Introdução
  • O que é Largura de Banda?
  • Diferença entre OFL e EMB
  • O que é WDM?
  • Características das Fibras OM3, OM4 e OM5
  • Resumo das Principais Diferenças
  • Conclusão

O que é Largura de Banda?

A largura de banda de uma fibra óptica refere-se à capacidade da fibra de transmitir dados. É medida em MHz.km (mega-hertz quilômetro) e depende da dispersão modal, que é a variação no tempo de propagação dos diferentes modos de luz que viajam pelo núcleo da fibra. Quanto maior a largura de banda, maior a capacidade de tráfego de dados ou maior o comprimento possível para o enlace. A largura de banda das fibras multimodo pode ser determinada através de dois diferentes métodos: OFL e EMB.

Diferença entre OFL e EMB

OFL (Overfilled Launch)

O método OFL envolve o preenchimento total do núcleo da fibra com luz emitida por LEDs. Este método é útil para transmissões de baixa velocidade (<1 Gb/s) e é considerado uma medição de pior caso, pois pode exagerar um pouco as perdas.

O curso DC100 (Fundamentos em Infraestrutura de data centers) pré-gravado introduz o aluno ao mundo dos data centers, apresentando os fundamentos dos principais elementos e disciplinas de engenharia que compõe a infraestrutura desses ambientes críticos de processamento e armazenamento de dados – os data centers.

EMB (Effective Modal Bandwidth)

O método EMB mede a largura de banda modal efetiva, utilizando testes de DMD (Differential Mode Delay) realizados em laboratório. Este método é mais preciso para transmissões de alta velocidade com VCSEL (Vertical-Cavity Surface-Emitting Laser) e lasers.

O que é WDM?

WDM (Wavelength Division Multiplexing) é uma técnica que permite a transmissão de múltiplos sinais em diferentes comprimentos de onda (λ) através de uma única fibra óptica. Isso aumenta a capacidade de dados sem a necessidade de aumentar o número de fibras. Por exemplo, em um sistema 200GBASE-SR1.4, um par de fibras pode transmitir 4 comprimentos de onda, cada um com 50 Gb/s.

Características das Fibras OM3, OM4 e OM5

Fibras OM3

  • Diâmetro do Núcleo: 50 μm
  • Atenuação Máxima: 3,5 dB/km a 850 nm e 1,5 dB/km a 1300 nm
  • Largura de Banda OFL: 1500 MHz.km a 850 nm
  • Largura de Banda EMB: 2000 MHz.km a 850 nm
  • Aplicações: Otimizada para transmissão a 850 nm, suportando velocidades gigabit com o uso de laser.

Fibras OM4

  • Diâmetro do Núcleo: 50 μm
  • Atenuação Máxima: 3,5 dB/km a 850 nm e 1,5 dB/km a 1300 nm
  • Largura de Banda OFL: 3500 MHz.km a 850 nm
  • Largura de Banda EMB: 4700 MHz.km a 850 nm
  • Aplicações: Também otimizada para transmissão a 850 nm, mas com uma largura de banda superior, suportando maiores distâncias e velocidades mais altas em comparação com OM3.

Fibras OM5

  • Diâmetro do Núcleo: 50 μm
  • Atenuação Máxima: 3,0 dB/km a 850 nm e 1,5 dB/km a 1300 nm
  • Largura de Banda OFL: 3500 MHz.km a 850 nm e 1850 MHz.km a 953 nm
  • Largura de Banda EMB: 4700 MHz.km a 850 nm e 2470 MHz.km a 953 nm
  • Aplicações: Otimizada para transmissão em um espectro mais amplo, de 850 nm a 953 nm, permitindo o uso com Wavelength Division Multiplexing (WDM), o que possibilita a transmissão de múltiplos comprimentos de onda em uma única fibra, aumentando a capacidade de dados.

Resumo das Principais Diferenças

  • Largura de Banda: OM4 e OM5 possuem uma largura de banda maior que OM3, com OM5 oferecendo suporte adicional para WDM.
  • Aplicações: OM5 é projetada para suportar uma gama mais ampla de comprimentos de onda, tornando-a ideal para aplicações de alta capacidade e futuras expansões tecnológicas.
  • Atenuação: OM5 tem uma atenuação ligeiramente menor a 850 nm em comparação com OM3 e OM4.

Abaixo, uma tabela de exemplo com as diferentes distâncias suportadas pelas fibras OM3, OM4 e OM5 na mesma aplicação Ethernet 400GBASE-SR4.2. No caso, 70, 100 e 150 m, respectivamente:

Conclusão

A escolha entre fibras OM3, OM4 e OM5 depende das necessidades específicas do seu projeto. Se você precisa de alta capacidade de dados e suporte para futuras expansões, a OM5 é a melhor escolha. Para aplicações de alta velocidade em distâncias moderadas, a OM4 oferece uma excelente relação custo-benefício. Já a OM3 é adequada para instalações que não exigem as capacidades mais avançadas das outras duas.

Para uma explicação mais detalhada sobre as diferenças entre esses tipos de fibra multimodo, confira nosso vídeo no YouTube: Diferenças entre Fibras OM3, OM4 e OM5.

Além disso, para uma visão completa dos padrões de fibras ópticas para cabeamento estruturado, visite nossa página: Categorias das Fibras Ópticas MM e SM.

E para entender os padrões Ethernet e seus requisitos de mídia, acesse: Padrões Ethernet.

Esperamos que este artigo tenha esclarecido as diferenças entre essas fibras e ajudado você a fazer a melhor escolha para sua infraestrutura de cabeamento. Continue acompanhando nosso blog para mais artigos e informações sobre infraestrutura física de data centers!

Classes/categorias de fibras ópticas multimodo e monomodo | OM1 OM2 OM3 OM4 OM5 OS1 OS1a OS2

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Marcelo Barboza

Marcelo Barboza

Instrutor, consultor e auditor da área de cabeamento estruturado e infraestrutura de data centers. Formado pelo Mackenzie, possui mais de 35 anos de experiência em TI, membro das comissão de estudos sobre cabeamento estruturado e data centers da ABNT, certificado pela BICSI (RCDD e DCDC), Uptime Institute (ATS) e DCPRO (Data Center Specialist & Practitioner). Instrutor autorizado para cursos selecionados da DCD Academy, Fluke Networks, Instituto Brasil Pós, Panduit e Clarity Treinamentos. Assessor para o selo de eficiência para data centers – CEEDA.

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