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Home Cabeamento estruturado Fibras ópticas

Norma Técnica Brasileira para Redes Ópticas Passivas: Um Guia Didático

Marcelo Barboza by Marcelo Barboza
27/09/2024
in Fibras ópticas, Normas para cabeamento estruturado
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Norma Técnica Brasileira para Redes Ópticas Passivas: Um Guia Didático
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As redes ópticas passivas (PON) têm se tornado cada vez mais essenciais para suportar a crescente demanda por alta largura de banda e conexões confiáveis. Para garantir a qualidade e a padronização dessas infraestruturas, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) desenvolveu a norma ABNT NBR 16869-5. Este artigo tem como objetivo explicar de maneira didática os objetivos dessa norma, a quem ela se destina, como está organizada, as principais informações contidas e sua importância.

Sumário

  • Rede Óptica Passiva
  • Objetivos da Norma ABNT NBR 16869-5
  • A Quem se Destina
  • Organização da Norma
  • Principais Informações Contidas na Norma
  • Importância da Norma
  • Conclusão

Rede Óptica Passiva

Uma rede óptica passiva (PON) é um tipo de infraestrutura de telecomunicações de topologia “ponto a multiponto” que utiliza fibra óptica para transmitir dados de forma eficiente e de alta velocidade entre um ponto central e vários pontos de distribuição. O termo “passiva” refere-se ao fato de que a rede não contém componentes eletrônicos ativos (como amplificadores ou repetidores) entre o ponto central e os pontos finais; em vez disso, utiliza dispositivos ópticos passivos, como splitters, para dividir e direcionar os sinais de luz.

Exemplo de topologia PON de um nível. Fonte: ABNT NBR 16869-5

Objetivos da Norma ABNT NBR 16869-5

A norma ABNT NBR 16869-5 foi criada para estabelecer requisitos e recomendações para a infraestrutura de redes ópticas passivas utilizando fibra monomodo em ambientes de redes locais (LAN) e de campus (CAN). Seus principais objetivos incluem:

O curso DC100 (Fundamentos em Infraestrutura de data centers) pré-gravado introduz o aluno ao mundo dos data centers, apresentando os fundamentos dos principais elementos e disciplinas de engenharia que compõe a infraestrutura desses ambientes críticos de processamento e armazenamento de dados – os data centers.
  1. Padronização: Garantir que as redes PON sigam um padrão uniforme, facilitando a interoperabilidade entre diferentes fabricantes e fornecedores.
  2. Qualidade: Assegurar que as instalações de redes ópticas passivas atendam a critérios rigorosos de desempenho e confiabilidade.
  3. Eficiência: Promover práticas que otimizem a instalação, manutenção e operação das redes PON.
  4. Segurança: Minimizar riscos associados à instalação e operação de redes ópticas, protegendo tanto os técnicos quanto os usuários finais.

A Quem se Destina

A norma se destina a diversos profissionais e entidades envolvidas na implementação e manutenção de redes ópticas passivas, incluindo:

  • Engenheiros de Telecomunicações: Responsáveis pelo planejamento e projeto das redes.
  • Técnicos de Instalação: Encarregados da implantação física das redes.
  • Fabricantes de Equipamentos: Que precisam garantir que seus produtos estejam em conformidade com os padrões estabelecidos.
  • Provedores de Serviços de Internet (ISPs): Que utilizam essas redes para fornecer conectividade aos clientes.
  • Consultores e Auditores: Que avaliam a conformidade das instalações com as normas técnicas.

Organização da Norma

A norma ABNT NBR 16869-5 está organizada em várias seções que abordam diferentes aspectos das redes ópticas passivas:

  1. Escopo: Define o alcance e os limites da norma.
  2. Referências Normativas: Lista as normas ABNT NBR e IEC relevantes que são citadas no documento.
  3. Termos e Definições: Apresenta um glossário com os termos técnicos utilizados.
  4. Topologias: Descreve as diferentes topologias de redes PON, como redes com um ou vários níveis de divisão e configurações de redundância.
  5. Componentes: Detalha os componentes utilizados nas redes PON, como conectores, fibras ópticas, splitters e atenuadores.
  6. Métodos de Ensaio: Explica os métodos de ensaio para medir a atenuação e a perda de retorno dos enlaces ópticos.
  7. Equipamentos de Ensaio: Especifica os equipamentos necessários para realizar os testes de desempenho.
  8. Anexos Informativos: Inclui informações adicionais e exemplos práticos.

Principais Informações Contidas na Norma

A norma aborda uma série de tópicos cruciais para a implementação de redes ópticas passivas, incluindo:

  • Topologias de Rede: Explicação detalhada das diferentes configurações possíveis, incluindo formas de redundância e diversos níveis.
  • Componentes de Rede: Descrição dos componentes essenciais, como fibras ópticas monomodo, conectores, splitters e atenuadores.
  • Métodos de Ensaio: Procedimentos para medir a atenuação e a perda de retorno dos enlaces ópticos, utilizando equipamentos como OTDR (Reflectômetro Óptico no Domínio do Tempo) e power meters.
  • Configurações de Redundância: Exemplos de como implementar redundâncias para aumentar a confiabilidade da rede.

Importância da Norma

A adoção da norma ABNT NBR 16869-5 traz inúmeros benefícios, tais como:

  • Interoperabilidade: Facilita a integração de equipamentos de diferentes fabricantes, garantindo que todos sigam os mesmos padrões.
  • Confiabilidade: Assegura que as redes ópticas sejam instaladas e mantidas de acordo com critérios rigorosos de qualidade, minimizando falhas e interrupções.
  • Eficiência Operacional: Promove práticas que otimizam a instalação e a manutenção, reduzindo custos e aumentando a eficiência.
  • Segurança: Estabelece procedimentos que protegem tanto os técnicos quanto os usuários finais, minimizando riscos associados à instalação e operação das redes ópticas.

Conclusão

A norma ABNT NBR 16869-5 é um documento fundamental para a padronização e a qualidade das redes ópticas passivas no Brasil. Ela fornece diretrizes claras e detalhadas para engenheiros, técnicos, fabricantes e provedores de serviços, assegurando que as redes PON sejam eficientes, confiáveis e seguras. A adoção dessa norma é essencial para o desenvolvimento de infraestruturas de telecomunicações de alta qualidade, capazes de suportar a crescente demanda por conectividade.

Para mais informações sobre a norma e outros tópicos relacionados a redes ópticas, continue acompanhando nosso blog.

Tags: Componentes de redeconectores ópticosengenheiros de telecomunicaçõesfibra óptica monomodoISPsmétodos de ensaionorma ABNT NBR 16869-5otdrPONqualidade de rederedes ópticas passivassegurança em redes ópticassplitters ópticosTelecomunicaçõestopologias de rede
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Marcelo Barboza

Marcelo Barboza

Instrutor, consultor e auditor da área de cabeamento estruturado e infraestrutura de data centers. Formado pelo Mackenzie, possui mais de 35 anos de experiência em TI, membro das comissão de estudos sobre cabeamento estruturado e data centers da ABNT, certificado pela BICSI (RCDD e DCDC), Uptime Institute (ATS) e DCPRO (Data Center Specialist & Practitioner). Instrutor autorizado para cursos selecionados da DCD Academy, Fluke Networks, Instituto Brasil Pós, Panduit e Clarity Treinamentos. Assessor para o selo de eficiência para data centers – CEEDA.

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